UMA REGIÃO QUE INSPIRA.
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A Reserva Natural da Faia Brava tem como propósito de salvaguardar o ambiente, os recursos naturais e a conservação de espécies ameaçadas. A reserva está aberta a todos, porém recomenda-se que a visita seja acompanhada para uma experiência mais completa.
Foi a primeira reserva natural privada a ser classificada pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas.
É um curioso e singular monumento lítico construído por volta do ano I d.C. Esta torre tem 12 metros de altura e três andares parciais, cuja função ainda não é bem clara. Algumas das hipóteses avançadas é que pode ter sido um templo, um prisão, um patretorium (tenda do general ou zona central de acampamento romano), uma mansio (hospedaria) ou mesmo uma vila romana.
Este castelo terá sido anteriormente uma fortificação lusitana. No entanto, foram os romanos que o fizeram crescer militarmente. No reinado de D. Dinis foram efetuados trabalho de fortificação e ampliação tendo subsistido até aos dias de hoje apenas a muralhada com adarve, cubelos, cinco portas medievais e duas torres quadrangulares robustas.
Também referido como Castelo das Cinco Quinas, devido à invulgar forma da sua torre de menagem pentagonal, acredita-se que foi mandado construir por D. Dinis ao mesmo tempo que este lhe conferiu a carta de foral em finais do século XIII. Serviu a sua função militar uma vez por outra, mas também de presídio, tendo sido abandonado e as suas muralhas desmanteladas para a construção de várias casas na vila e a praça de armas do castelo começou a servir de cemitério, tudo isto no século XIX, e só na década de 40 do século XX se conseguiu travar essas degradação.
A Catedral da Guarda, mandada erigir durante o reinado de D. João I, só concluída 150 anos depois, cria a simbiose perfeita entre o gótico e o manuelino. O interior tem um magnífico retábulo-mor em pedra de Ançã, executado pela oficina coimbrã de João de Ruão, e constitui a obra maior da escultura erudita do período mais tardio do Renascimento.
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