UMA REGIÃO QUE INSPIRA.
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O Antigo Paço Episcopal remonta aos finais do século XVIII que, com a extinção da Diocese de Pinhel, em 1882, foi adquirido pela Câmara Municipal que o destinou a funções distintas. Agora dá lugar à Casa da Cultura, onde estão também o Museu José Manuel Soares e o Museu Municipal de Pinhel.
Largo Ministro Duarte Pacheco 8, 6400-358 Pinhel
Largo Ministro Duarte Pacheco 8, 6400-358 Pinhel
Aberto de 3ª a Domingo.
10:00 - 12:00 / 14:00 - 18:00
TEL. 271 410 000
TEL. 962 253 601
Cidadelhe, o “calcanhar do mundo” pertence à área do Parque Arqueológico do Vale do Côa devido às figuras rupestres gravadas em granito datadas da Pré-História. Aqui foi filmado o filme "Fátima" por, segundo o realizador, as ruas estarem como há 200 anos e a posição de cima de um monte possuírem permitir boa luz.
Este castelo terá sido anteriormente uma fortificação lusitana. No entanto, foram os romanos que o fizeram crescer militarmente. No reinado de D. Dinis foram efetuados trabalho de fortificação e ampliação tendo subsistido até aos dias de hoje apenas a muralhada com adarve, cubelos, cinco portas medievais e duas torres quadrangulares robustas.
A Reserva Natural da Faia Brava tem como propósito de salvaguardar o ambiente, os recursos naturais e a conservação de espécies ameaçadas. A reserva está aberta a todos, porém recomenda-se que a visita seja acompanhada para uma experiência mais completa.
Foi a primeira reserva natural privada a ser classificada pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas.
Museu onde são enfatizados os patrimónios que caracterizam o território desde a época pré-histórica à atualidade. A visita começa através da reprodução das pinturas e gravuras rupestres do Vale do Côa, depois os materiais arqueológicos do Prado Galego e a referência ao marco de Argomil são evidências que ajudam a compreender a ocupação romana deste território. A época Medieval é apresentada através de elementos interativos onde é possível conhecer factos e instrumentos que justificam a importância de Pinhel no contexto da formação do território nacional. A visita ao Museu Municipal termina na atualidade, tempo presente vivenciado por testemunhos de pinhelenses.
Acolhe uma parte significativa da obra de José Manuel Soares, pintor nascido em 1932 em Odmira. Nas primeiras salas está exposta a vida e obra do artista, com informações sobre o seu percurso de vida, exposições e alguns prémios. Está dividido em três partes:
-Ilustração: reflete o gosto pelo desenho que constituiu a base do seu percurso artístico;
-História de Portugal, onde são apresentados acontecimentos e personagens do que foi a formação da nacionalidade, da consolidação da independência e das descobertas marítimas;
-Paisagens e Monumentos, que retratam o “país rural” dos anos 60 e 70 do século XX e os monumentos, desenhados e pintados em diferentes técnicas artísticas, dão-nos a perceção da monumentalidade que caracteriza o território de Portugal e da importância que estes patrimónios ainda têm na atualidade.
Espaço central da cidade polivalente, versátil e confortável para os residentes e visitantes. Existe um pequeno elemento de água, ladeado por um pequeno bar e por um mini anfiteatro; zonas que potenciam a prática desportiva, basquetebol, voleibol de praia e ténis de mesa e também o recreio e lazer pela existência de mesas e bancos, um espaço para a prática de jogos tradicionais e equipamento infantil.
O Ermo das Águias marca uma transição importante na paisagem do vale fluvial: terminam os declives suaves que ladearam o rio desde a nascente, e começam as fragas e escarpas que o encaminharão até à foz, no rio Douro. Ao percorrer os trilhos a sensação é de estar num lugar selvagem, com a possibilidade de contemplar animais selvagens.
Dizem os residentes que os homens não devem estar no Castelo depois do anoitecer, sob a pena de sucumbirem aos prazeres sensuais das mouras e desaparecerem para sempre. Pelo caminho até ao castelo fica a Forca dos Lusitanos, o Poio do Gato, o desfiladeiro das margens do rio Côa, e com muita sorte pode encontrar algumas gravuras rupestres a céu aberto. No topo da caminhada encontra um castro, da idade do Bronze (século XIII a X a.C.), outrora muralhado, que constituí o ponto central do local que mais parece um museu ao ar livre pela grande riqueza arqueológica, paisagística e natural.
Edifício residencial, constituído por dois pisos e capela, sagrada em 1770. Este núcleo medieval articulou-se mais tarde como solar, onde são visíveis as marcas da evolução arquitetura doméstica solarenga. O interior conserva grandes salões com paredes revestidas a papel, alguns tetos em madeira e um átrio com azulejos oitocentistas.
Edifício da Alfândega, Largo 25 de Abril 6355-217 Vilar Formoso
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