UMA REGIÃO QUE INSPIRA.
2024® A Viagem do Elefante. Todos os direitos reservados.
Pelourinho manuelino de fuste octogonal ornamentado com meias esferas e rematado por uma peça quadrangular coroada por uma pirâmide
Largo do Pelourinho 6400 Pinhel
Largo do Pelourinho 6400 Pinhel
Cidadelhe, o “calcanhar do mundo” pertence à área do Parque Arqueológico do Vale do Côa devido às figuras rupestres gravadas em granito datadas da Pré-História. Aqui foi filmado o filme "Fátima" por, segundo o realizador, as ruas estarem como há 200 anos e a posição de cima de um monte possuírem permitir boa luz.
Este castelo terá sido anteriormente uma fortificação lusitana. No entanto, foram os romanos que o fizeram crescer militarmente. No reinado de D. Dinis foram efetuados trabalho de fortificação e ampliação tendo subsistido até aos dias de hoje apenas a muralhada com adarve, cubelos, cinco portas medievais e duas torres quadrangulares robustas.
A Reserva Natural da Faia Brava tem como propósito de salvaguardar o ambiente, os recursos naturais e a conservação de espécies ameaçadas. A reserva está aberta a todos, porém recomenda-se que a visita seja acompanhada para uma experiência mais completa.
Foi a primeira reserva natural privada a ser classificada pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas.
Museu onde são enfatizados os patrimónios que caracterizam o território desde a época pré-histórica à atualidade. A visita começa através da reprodução das pinturas e gravuras rupestres do Vale do Côa, depois os materiais arqueológicos do Prado Galego e a referência ao marco de Argomil são evidências que ajudam a compreender a ocupação romana deste território. A época Medieval é apresentada através de elementos interativos onde é possível conhecer factos e instrumentos que justificam a importância de Pinhel no contexto da formação do território nacional. A visita ao Museu Municipal termina na atualidade, tempo presente vivenciado por testemunhos de pinhelenses.
O Antigo Paço Episcopal remonta aos finais do século XVIII que, com a extinção da Diocese de Pinhel, em 1882, foi adquirido pela Câmara Municipal que o destinou a funções distintas. Agora dá lugar à Casa da Cultura, onde estão também o Museu José Manuel Soares e o Museu Municipal de Pinhel.
Acolhe uma parte significativa da obra de José Manuel Soares, pintor nascido em 1932 em Odmira. Nas primeiras salas está exposta a vida e obra do artista, com informações sobre o seu percurso de vida, exposições e alguns prémios. Está dividido em três partes:
-Ilustração: reflete o gosto pelo desenho que constituiu a base do seu percurso artístico;
-História de Portugal, onde são apresentados acontecimentos e personagens do que foi a formação da nacionalidade, da consolidação da independência e das descobertas marítimas;
-Paisagens e Monumentos, que retratam o “país rural” dos anos 60 e 70 do século XX e os monumentos, desenhados e pintados em diferentes técnicas artísticas, dão-nos a perceção da monumentalidade que caracteriza o território de Portugal e da importância que estes patrimónios ainda têm na atualidade.
Espaço central da cidade polivalente, versátil e confortável para os residentes e visitantes. Existe um pequeno elemento de água, ladeado por um pequeno bar e por um mini anfiteatro; zonas que potenciam a prática desportiva, basquetebol, voleibol de praia e ténis de mesa e também o recreio e lazer pela existência de mesas e bancos, um espaço para a prática de jogos tradicionais e equipamento infantil.
O Ermo das Águias marca uma transição importante na paisagem do vale fluvial: terminam os declives suaves que ladearam o rio desde a nascente, e começam as fragas e escarpas que o encaminharão até à foz, no rio Douro. Ao percorrer os trilhos a sensação é de estar num lugar selvagem, com a possibilidade de contemplar animais selvagens.
Dizem os residentes que os homens não devem estar no Castelo depois do anoitecer, sob a pena de sucumbirem aos prazeres sensuais das mouras e desaparecerem para sempre. Pelo caminho até ao castelo fica a Forca dos Lusitanos, o Poio do Gato, o desfiladeiro das margens do rio Côa, e com muita sorte pode encontrar algumas gravuras rupestres a céu aberto. No topo da caminhada encontra um castro, da idade do Bronze (século XIII a X a.C.), outrora muralhado, que constituí o ponto central do local que mais parece um museu ao ar livre pela grande riqueza arqueológica, paisagística e natural.
Edifício residencial, constituído por dois pisos e capela, sagrada em 1770. Este núcleo medieval articulou-se mais tarde como solar, onde são visíveis as marcas da evolução arquitetura doméstica solarenga. O interior conserva grandes salões com paredes revestidas a papel, alguns tetos em madeira e um átrio com azulejos oitocentistas.
Edifício da Alfândega, Largo 25 de Abril 6355-217 Vilar Formoso
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