UMA REGIÃO QUE INSPIRA.
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De estilo manuelino, este pelourinho, provavelmente construído no século XVI, está num ponto fulcral da vila medieval e é composto por um fuste octogonal encimado por um capitel com as Armas Nacionais com pináculos a rematar e um coruchéu com esfera armilar.
Rua do Encontro 1, 6320-530 Sortelha
Rua do Encontro 1, 6320-530 Sortelha
Integrado num edifício datado de 1883, inaugurado em 2003 o Museu de Sabugal pretende proteger e salvaguardar o património histórico e cultural do território, apresentar, valorizar e promover diferentes formas de expressão artística e de conhecimentos dando primordial importância àqueles que se relacionam com Sabugal. A exposição permanente permite contar a história da ocupação humana das terras de Riba Côa, onde está patente parte significativa do património arqueológico, proveniente de doações e depósitos particulares, empréstimos de outros museus e das prospeções e escavações realizadas nos últimos anos no concelho.
Muralhado em toda a volta, o Centro Histórico de Sortelha apresenta quatro portas que permitem fazer a ligação com o exterior: Porta da Vila ou Porta do Concelho, Porta Nova, Porta Falsa e a pequena Porta da Traição situada no castelo. Aqui somos levados numa viagem com mais de 800 anos para a era medieval devido ao estado quase intocado do seu traçado medieval, do castelo e das muralhas.
De estilo românico e gótico com algumas adições manuelinas, acede-se pela Porta do Castelo onde estão representadas as armas reais de D. Manuel l e esfera armilar. É composto por uma Torre de Menagem, com varanda e mata-cães, a Torre do Facho, a Cisterna, e ainda uma porta falsa e a pequena Porta da Traição.
Edifício primitivo, talvez construído no século XIV, funcionava na altura como uma torre de vigia, porém remodelada em 1573 apresentando agora uma nave única e uma capela-mor, que apesar da origem medieval denotam grande influência renascentista.
Templo católico cujos ex-votos depositados do Século XVIII na capela fizeram Saramago ir a Sabugal na Viagem a Portugal, porém voltou desanimado por não os ter visto. Os ex-votos de Nossa Senhora da Graça estão agora devidamente restaurados e expostos na capela do santuário para quem queira ver estas autênticas obras-mestras da arte sacra e alguns deles dedicados à Senhora da Graça, nos quais se agradece o milagre que concedeu a uma religiosa, afetada com um cancro num peito, mas que foi salva pela intervenção divina.
Também referido como Castelo das Cinco Quinas, devido à invulgar forma da sua torre de menagem pentagonal, acredita-se que foi mandado construir por D. Dinis ao mesmo tempo que este lhe conferiu a carta de foral em finais do século XIII. Serviu a sua função militar uma vez por outra, mas também de presídio, tendo sido abandonado e as suas muralhas desmanteladas para a construção de várias casas na vila e a praça de armas do castelo começou a servir de cemitério, tudo isto no século XIX, e só na década de 40 do século XX se conseguiu travar essas degradação.
Templo católico do estilo românico, pensa-se que foi construída entre os séculos XIII e XIV e remodelada no século XVI de forma a adaptá-la às funções exigidas pela Santa Casa da Misericórdia. Construída com uma planta retangular, nave única e capela-mor mais baixa e estreita, destaque para uma janela de lintel reto e para um arco pleno no seu interior.
Chamava-se Castillo de La Luna, porque parecia estar perto da lua e deve ter sido erguido no século XII ou já no século XIII. O castelo desempenhou um valioso papel na defesa do território nacional, aquando das Invasões Francesas e é um excelente exemplar de arquitetura militar românica-gótica de planta quadrada, com a cidadela bem guardada por uma dupla cintura de muralhas.
A origem do castelo de Vilar Maior poderá ser árabe, ou mesmo romana. Tem uma planta oval irregular, com monumental torre de menagem de planta quadrada, adossada à muralha percorridas por adarve e com cisterna. Atualmente o castelo encontra-se em ruínas, existindo ainda a torre de menagem e vestígios da cerca da vila, como o araque do arco de uma das portas.
A Estação Arqueológica de Sabugal corresponde às ruínas do Sabugal Velho e os seus vestígios cobrem a totalidade do topo de um pequeno relevo, indicando que Sabugal Velho é um dos sítios arqueológicos fundamentais para o estudo e para a compreensão da proto-história da Beira Interior e da presença leonesa em terras de Riba-Côa. O povoado foi reabilitado para ser visitado pela população e os materiais provenientes das campanhas arqueológicas encontram-se expostos no atual Museu Municipal do Sabugal, e constituem um dos seus maiores atrativos de visita.
No edifício de dois andares, painéis explicativos demonstram a relação desta região fronteiriça com os judeus e cripto-judeus (supostamente cristãos porque batizados, mas que professavam a fé judaica em segredo). A Casa dispõe ainda de alguns conteúdos gráficos acompanhados de textos que fazem uma evocação da presença das comunidades judaicas nesta antiga vila.
De origem romana e/ou baixa idade média, estas lagaretas de forma retangular escavadas na rocha eram usadas principalmente para pisar uvas. Orientados a nascente, como manda a tradição, situam-se mesmo junto à estrada municipal 535, sendo bem identificáveis mesmo sem entrar no terreno privado.
A utilização das águas medicinais do Cró remontam à era romana, alcançando notoriedade com D. João V, que já na altura falava dos seus notáveis efeitos curativos. Atualmente, dispõem de um novíssimo e moderno balneário Termal, uma área de Wellness e fisioterapia e, ainda um hotel de 4 estrelas envolvido em paisagens naturais, antigas ruínas, ribeiros e serras criando uma atmosfera única que contribui para a tranquilidade e bem-estar.
Edifício da Alfândega, Largo 25 de Abril 6355-217 Vilar Formoso
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