UMA REGIÃO QUE INSPIRA.
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É constituído por um abrigo sob rocha que se formou pela deslocação e derrocada de grandes blocos graníticos. Aqui foi identificada uma gravura de um animal (auroque) por picotagem e abrasão.
Vale de Afonsinho
Vale de Afonsinho
É o monumento de arquitetura militar mais importante do concelho. Não se sabe ao certo a data da sua edificação, mas aponta-se que não será anterior ao foral de 1209 de Afonso IX de Leão. A fortificação vai sofrendo alterações ao longo dos anos e é após as reformas de D. Dinis que o castelo ficou envolvido por uma barbacã, obrigando a que o acesso ao interior da fortaleza se fizesse num itinerário de envolvimento. D. Manuel I voltou a ordenar a recuperação das muralhas depois de alguns anos e só em 1922 este monumento foi reconhecido como Monumento Nacional. Sofreu um último restauro em 1940.
Mosteiro cisterciense, constitui um belo exemplar da arquitetura gótica primitiva, com elementos simplísticos que bem caracterizam a sobriedade dos edifícios ocupados pela Ordem de Cister. Embora muito danificado pelas invasões francesas ainda subsiste a igreja com altar-mor barroco, com a ala dos monges, a sacristia e a sala do Capítulo ainda conservados, um muro do refeitório e o edifício da hospedaria.
O Centro Interpretativo da Batalha de Castelo Rodrigo pretende homenagear e honrar os antepassados e reavivar a memória para um dos acontecimentos militares mais decisivos e importantes da Guerra da Restauração, a Batalha de Castelo Rodrigo.
Tem seis núcleos onde o visitante através de novas tecnologias e testemunhos consegue perceber o caminho até à união dinástica, saber quais as principais personalidades da restauração, conhecer a história da Guerra da Restauração, da Batalha de Castelo Rodrigo e dispõe de uma Sala de Armas.
A história da presença judaica no concelho está agora inventariada e documentada neste centro interpretativo, apelidado em honra de Ephraim Bueno, um judeu nascido e Castelo Rodrigo, que foi médico, físico e escritor com grande relevância na corte dos Países Baixos.
Datada do século XVIII, apresenta algumas características românicas e uma fachada barroca. Tem um coro único em Portugal que assenta num arco abatido constituído por 26 pedras em forma de S, à exceção da central que se assemelha a um coração. O altar-mor é embelezado por talha barroca e dá particular destaque à imagem de São Vicente do século XVI.
O Miradouro do Cristo Rei ou Miradouro da Serra da Marofa é um miradouro com vistas de tirar a respiração onde o olhar parece alcançar o infinito. No cume do miradouro há uma imponente imagem (6 metros) do Cristo Rei da Marofa, e a singela Capela de Nossa Senhora de Fátima.
Uma torre de fundação romana, originalmente utilizada como templo, a Torre de Almofala é provavelmente um vestígio românico do século X. Foi criado um centro interpretativo que aposta nas novas tecnologias para divulgar a história e onde são expostas as descobertas das escavações arqueológicas.
O miradouro do Alto da Sapinha alia as águas do Douro, as escarpas e fragas do rio Águeda até à foz e o majestoso voo dos grifos numa só paisagem. A visão é enriquecida ainda pelos socalcos, olivais, amendoais e pomares do lado português e pela Meseta Ibérica, por terras de Salamanca e Zamora, do lado Espanhol.
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